O povo deve participar da reforma
partidária através de plebiscito. Vamos lembrar-nos das palavras de Joaquim,
que tem razão, quando diz que: a maioria dos partidos brasileiros é uma farsa.
Realmente a facilidade que se faz um partido no Brasil, para entender a
interesses não da sociedade e sim de políticos carreiristas ou grupos politicos
ou da elite que financia as campanhas politicas. Para não falar dos políticos
que tentam se enriquecer com dinheiro público, criando empresas de prestação de
serviço de fachada para roubar dinheiro público. São tantos partidos, que até confundem
o eleitor despolitizado partidos, alegando ser “democracia”. Os princípios
ideológicos ou os conteúdos programáticos são para inglês vê, como se dizia
antigamente no tempo do segundo reinado no Brasil. Pois os programas
partidários apenas existem de faixada. Na logica não deve existir partidos: sem
ideologia, sem programa partidário e proposta de governo. Os partidos não podem
ser do Lula, da Dilma, do Fernando Henrique Cardoso, Do Aécio Neves, etc. E sim
de todos os militantes dos partidos que deve ser ouvidos e não utilizados como
massa de manobra para os donos dos partidos.
O partido deve representar os interesses
do povo, representando segmentos da sociedade e não de interesses de grupos
econômicos ou de políticos de carreira. E não há necessidade monte de partidos
liberais, socialista, comunista, trabalhistas, sócia-democratas, cristão, etc.
Logico, as correntes divergentes, devem estar todas dentro de um mesmo partido
e não criar vários dos mesmos princípios ideológicos (como liberal, socialista,
comunista, etc.) que democraticamente, briguem pela condução do partido,
através de eleições secretas e fiscalizada pelo TER. Nesse dia também seja
escolhidos os candidatos para eleição pelo voto secreto de seus membros
(ninguém deve ser coagido a votar em seus lideres que não acreditam em seu
desempenho ou princípios). E ainda, para existir precisa não só ser aprovado
nas eleições, elegendo alguns de seus membros, como ter como afiliado uma
parcela de eleitores participativos. E o mandato deve ser do partido e não do
candidato; por tanto, cada candidato lançado deveria ter em sua chapa um
suplente para substituir o titular caso venha se corromper e povo escolhendo
partido fica mais claro para povo e cobrar do partido a demissão do mesmo e sua
substituição. E corrupto poder ser jugado como qualquer cidadão que cometa um
crime.
E o financiamento de campanha deve ser
pelos integrantes dos partidos e principalmente, pelos políticos eleitos do
partido. E também, pelo poder público através do próprio TRE, de forma
igualitária para todos os partidos sem distinção do tamanho do partido. E essa
distribuição deve ser fiscalizada por representantes de todos os partidos e
pelo ministério público. E se alguma empresa quiser ajudar com dinheiro para
eleições que seja entre ao próprio TRE a distribuir para todos os partidos.
Essas empresas apenas recebam descontos em porcentagem em seus impostos, estabelecidos
pela própria reforma partidária, com a devida proporcionalidade. Evitando,
possíveis corrupções.