Árvore Ciclica 1

  Trata de um trabalho que desenvolvi com caixa de papelão. Árvore-Cíclica são pinturas de gente e animais feito árvores nas caixas de papelão, estabelecendo uma ligação da flora e fauna de forma simbólica. O papelão foi um dia uma árvore e agora volta ser árvore através da arte, como uma Fénix. Essas árvores de papelão feitas em forma de totem, onde procuro convidar o público, para um jogo de quebra-cabeça; onde eu desmonto as árvores e peço ao público a remonta-la como é. Mostrando assim como é fácil desmatar e como é difícil replantar ou restabelecer a floresta como era antes da destruição. Essa performance fiz em diversos lugares, a última agora foi no Festival das Artes da FENIG, na Praça Barão de Tinguá, em Tinguá, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. Em Tinguá fica uma grande reserva da Mata Atlântica brasileira.

                                                              Aílton José 2023

                             Engenhoca

Apresentação

                 Fazer pensar sobre a modernidade e o progresso criado pela humanidade. Tudo que consumimos é útil para nossa vida, bem estar e extremamente necessário. Consumimos tudo que a natureza ou mundo de maneira voraz e veloz. Para onde caminhamos? A utilidade de tudo que se cria? A quem serve? Serve para nos humanizar ainda mais ou desumanizar? Ou a engenhoca e apenas para ser vista e tocada? Dar sentido de beleza ou feiura?

             A Engenhoca é uma brincadeira com os sentidos, onde o isopor de aparelhos eletrodoméstico transmite a sensação ou ideia de um objeto de uma forma dinâmica, arrojada, sólida, concreta, pesada e imagem que lembra uma maquina estranha. Levando a pensar para que serve? E o que é?

As engenhoca são: Cavalo Troia Cibernético; Dragão de São Jorge robótico; A Maquina do Sistema; A Cruz Capital; Navegando pelo mundo virtual. 

Aílton José _  2020/ 2021

 

 

  Cartada Humana _ O Jogo:

    Pinturas que retrata como carta de baralho, representando conflitos humanos que está presente em várias sociedades, de forma sutil ou mais intensa. Conflitos esses como: Guerra do Sexo (Relação homem e mulher); Guerra Santa (Conflitos religiosos em nome da fé); Entre Esquerda ou Direita (Na disputa pelo poder pela direita e esquerda e o poder está oculto na disputa); A Cor em Questão (O conflito dentro da raça humana que leva discriminação e o ódio por causa da cor); Mudo Real e Artificial (Conflito entre a natureza e a ação humana no mundo); Capital-Trabalho (Conflitos entre trabalho e capital na luta pela sobrevivência e a riqueza); A Diferença Incômoda ( Conflito de gênero onde não se aceita as escolhas sexuais de vida); Gerações (Conflito entre gerações que acontece entre jovem e pessoas mais velhas) e Etnia _ Civilizado ou não (conflito entre os ditos civilizados com os povos indígenas). 

ARTE DE ARTÍCULAR 

     Arte de articular, busca envolver o público a refletir sobre os temas proposto em cada quadro, através de um jogo. O público entra numa sala, onde está exposto os quadros cartas de baralhos na parede; também penso expor em tela de televisão vídeos de cada quadro (com imagem dos quadros pouco a pouco sendo composto, sendo recitado em off uma poesia sobre o assunto de cada quadro, com fundo musical). Ao centro da exposição montado uma mesa, com três cadeiras, iluminado em cor vermelha (a cadeira do juiz e dos dois jogadores convidado), sobre a mesa tem três baralhos de carta com as imagens dos quadros-cartas (para cada jogador e para o juiz) e ainda sobre a mesa uma toalha de mesa em forma de mesa, com um triangulo vermelho, indicando, onde cada um dos participantes do jogo vai sentar para jogar. O Juiz (um ator convidado) convida gente do público para jogar. O juiz senta na posição do triângulo, que é a ponta de cima e cada jogadores nas pontas da base do triangulo. O juiz entrega a cada jogado suas cartaz (seu baralho _ contendo todas as cartas-quadro), para eles jogar.  O juiz com seu baralho escolhe as cartas com maior valor e coloca no centro do triangulo, virada para trás (sem mostrar quais são elas para jogador), sobre elas coloca um papel com o número de seus valores que ele determinou na sua cabeça. Os jogadores jogam suas cartas na disputa pensando qual tem mais valor para ganhar o jogo. Depois que eles jogam suas cartas, o juiz vira a terceira carta de menor valor, depois a segunda carta e depois a primeira carta de maior valor. Cada jogado tem três carta para jogar. Vence aquele que dentro da pontuação determinada pelo juiz conseguiu jogar as cartas certas, em seus valores.

    Aílton José _ 2021

O s temas são: 1.Coringa entre o bem e o mal; 2.Capital e trabalho; 3. Entre Geração; 4. Entre dois mundo Civilizados x Índios; 5. Entre Gênero;  6. Guerra Santa; 7. Guerra do Sexo; 8. Jogo do Poder;  9. Mundo Natural x Mundo Artificial; 10. Entre Geração; 11. A cor da pele (Racismo); 12. Jogo com bola

 

TRABALHO EM CARTUM  SOBRE _  21.05.21

#SececRJ #LeiAldirBlancRJ #CulturaPresente #CulturaPresenteRJ #NovaIguacu #ProjetoNaoPichePinte

https://youtu.be/VQS5dqVSXH4

 Do projeto Não Piche, Pinte. Saiu a segunda  parte (vídeo da oficina) no YouTube,  AJfazArtProduções_AiltonJose

Veja, comente,  inscreva e compartilhei. Agradeço todos amigos que fizerem isso.

 

 

#SececRJ #LeiAldirBlancRJ #CulturaPresente #CulturaPresenteRJ #NovaIguacu #ProjetoNaoPichePinte

https://youtu.be/fezl9opGjHk

 Do projeto Não Piche, Pinte. Saiu a primeira  parte (vídeo do Histórico do projeto) no YouTube,  AJfazArtProduções_AiltonJose

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Não Piche, Pinte! - HISTÓRICO - Parte 1 #SececRJ #LeiAldirBlancRJ #NovaI...

                       NÃO PICHE, PINTE!

#SECCRJ #CulturaPresente #LeiAldirBlancRJ #CulturaPresenteRJ #ProjetoNãoPichePinte!

#NovaIguaçu

Inverter a lógica da pichação que ataca monumentos históricos. A proposta também é sair do anonimato das pichações e ganhar fama e aplauso com ARTE! Esse é o Projeto Não piche.Pinte! 

São dois vídeos. No primeiro a história do projeto e a “lógica” dos pichadores. No segundo, uma Oficina para levar o projeto para as escolas.

A proposta é de preservação de nosso patrimônio e para despertar o interesse da garotada pelo nosso passado e que pode ser contado de forma divertida para crianças e adolescentes. Pode ser ainda melhor se contar a História da cidade onde essas crianças moram. 

Que tal? Vamos arregaçar as mangas e alegrar os tristes muros da escola ou mesmo da cidade?

Ah! O mais importante: sempre com a permissão do dono do muro, ok?