
O partido deve representar os interesses
do povo, representando segmentos da sociedade e não de interesses de grupos
econômicos ou de políticos de carreira. E não há necessidade monte de partidos
liberais, socialista, comunista, trabalhistas, sócia-democratas, cristão, etc.
Logico, as correntes divergentes, devem estar todas dentro de um mesmo partido
e não criar vários dos mesmos princípios ideológicos (como liberal, socialista,
comunista, etc.) que democraticamente, briguem pela condução do partido,
através de eleições secretas e fiscalizada pelo TER. Nesse dia também seja
escolhidos os candidatos para eleição pelo voto secreto de seus membros
(ninguém deve ser coagido a votar em seus lideres que não acreditam em seu
desempenho ou princípios). E ainda, para existir precisa não só ser aprovado
nas eleições, elegendo alguns de seus membros, como ter como afiliado uma
parcela de eleitores participativos. E o mandato deve ser do partido e não do
candidato; por tanto, cada candidato lançado deveria ter em sua chapa um
suplente para substituir o titular caso venha se corromper e povo escolhendo
partido fica mais claro para povo e cobrar do partido a demissão do mesmo e sua
substituição. E corrupto poder ser jugado como qualquer cidadão que cometa um
crime.
E o financiamento de campanha deve ser
pelos integrantes dos partidos e principalmente, pelos políticos eleitos do
partido. E também, pelo poder público através do próprio TRE, de forma
igualitária para todos os partidos sem distinção do tamanho do partido. E essa
distribuição deve ser fiscalizada por representantes de todos os partidos e
pelo ministério público. E se alguma empresa quiser ajudar com dinheiro para
eleições que seja entre ao próprio TRE a distribuir para todos os partidos.
Essas empresas apenas recebam descontos em porcentagem em seus impostos, estabelecidos
pela própria reforma partidária, com a devida proporcionalidade. Evitando,
possíveis corrupções.